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A Libra de Gibraltar (GIP) é a moeda oficial de Gibraltar, atrelada à Libra Esterlina. Ela reflete o status de Gibraltar como um Território Britânico Ultramarino, mantendo a independência monetária. A moeda apresenta imagens do Rochedo de Gibraltar e de figuras históricas locais, celebrando a identidade e o patrimônio únicos do território.
O franco comoriano (KMF) é a moeda oficial de Comores, introduzida em 1979, depois que o país se tornou independente da França. Atrelado ao euro, esse acordo reflete os laços históricos das ilhas com a França e proporciona estabilidade monetária.
O franco CFP (XPF), usado na Polinésia Francesa, na Nova Caledônia e em Wallis e Futuna, foi criado em 1945, após a Segunda Guerra Mundial. Seu nome significa "Cours Franc Pacifique" (Câmbio do Franco do Pacífico). Atrelada ao euro, ela proporciona estabilidade monetária a essas coletividades francesas no exterior. A moeda reflete a relação econômica única entre a França e seus territórios do Pacífico.
O somoni do Tajiquistão (TJS) foi introduzido em 2000 para substituir o rublo do Tajiquistão. O somoni simboliza a soberania econômica do Tajiquistão após a queda da União Soviética. Com o nome do fundador do primeiro estado tajique, Ismoil Somoni, ele reflete a rica história do país. O valor do somoni está intimamente ligado às remessas dos trabalhadores tajiques no exterior e às exportações de alumínio do país.
O Leone de Serra Leoa (SLE) foi redenominado em 2022 para simplificar o sistema monetário. Emitida pelo Banco de Serra Leoa, suas cédulas apresentam símbolos nacionais, líderes históricos e vida selvagem. O Leone desempenha um papel crucial na economia de Serra Leoa, que depende da agricultura, da mineração e de um crescente setor de serviços.
O franco guineense (GNF), introduzido em 1959, sofreu uma desvalorização significativa devido a desafios econômicos. Ele reflete a luta da Guiné pela estabilidade econômica desde a independência. O desenho da moeda geralmente apresenta heróis nacionais e símbolos da riqueza mineral da Guiné, especialmente a bauxita.
O Loti do Lesoto (LSL) é a moeda oficial do Lesoto, introduzida em 1980. O loti está atrelado ao rand sul-africano. Esse acordo reflete os laços econômicos do Lesoto com a África do Sul. O nome da moeda vem da montanha do Lesoto "Loti", que simboliza a paisagem montanhosa do país.
O dólar liberiano (LRD) é a moeda oficial da Libéria, introduzida em 1943. Administrado pelo Banco Central da Libéria, suas cédulas retratam símbolos nacionais, figuras históricas e a cultura local. O LRD é fundamental para a economia, que depende da produção de borracha, da mineração e da agricultura.
O dólar guianense (GYD) é a moeda oficial da Guiana, em uso desde 1839. O dólar guianense é uma das moedas mais antigas da América do Sul. Seu valor está intimamente ligado às exportações de recursos naturais da Guiana, principalmente ouro e petróleo.
O Dalasi da Gâmbia (GMD) foi introduzido em 1971 para substituir a libra da Gâmbia. O dalasi simboliza a soberania econômica pós-colonial da Gâmbia. Seu valor é influenciado pelas exportações agrícolas da Gâmbia, principalmente o amendoim. O dalasi apresenta imagens da vida selvagem local e símbolos culturais, representando a beleza natural e as ricas tradições da Gâmbia.
O franco djibutiano (DJF) foi introduzido em 1949, quando o Djibuti ainda era uma colônia francesa. O franco djibutiano tem mantido uma taxa de câmbio fixa com o dólar americano desde 1973. Essa estabilidade ajudou o Djibuti a se estabelecer como um centro comercial e financeiro regional. O desenho da moeda geralmente apresenta pontos de referência locais e vida selvagem.
O dólar de Belize (BZD) é a moeda oficial de Belize desde 1974, substituindo o dólar britânico de Honduras. O dólar de Belize está atrelado ao dólar dos EUA a uma taxa fixa de 2:1. Essa estabilidade tem apoiado o turismo e os serviços financeiros offshore de Belize. A moeda apresenta artefatos maias e a vida selvagem local, celebrando o patrimônio cultural e natural de Belize.
O ngultrum butanês (BTN) é a moeda oficial do Butão, introduzida em 1974. O ngultrum está atrelado à rúpia indiana, refletindo os estreitos laços econômicos do Butão com a Índia. Seu nome significa "prata" em dzongkha. A moeda apresenta imagens da monarquia e da cultura budista do Butão, simbolizando a identidade única do país.
O florim arubano (AWG) Criado em 1986, quando Aruba ganhou autonomia dentro do Reino dos Países Baixos, o florim está atrelado ao dólar americano. Essa estabilidade tem apoiado a economia de Aruba, que depende do turismo. A moeda apresenta a flora e a fauna locais, celebrando a biodiversidade da ilha.
O dólar bahamense (BSD) foi introduzido em 1966, substituindo a libra esterlina. O dólar bahamense é atrelado ao dólar americano. Esse acordo ajudou a manter o status das Bahamas como um centro financeiro offshore. O desenho da moeda geralmente apresenta símbolos nacionais e vida marinha, refletindo a herança marítima do país.
O Kwanza Angolano (AOA) é a moeda oficial de Angola. Com o nome do rio Kwanza, essa moeda foi introduzida em 1999 durante a reconstrução de Angola após a guerra civil. Seu valor flutua de acordo com os preços do petróleo, o principal produto de exportação de Angola. O kwanza passou por várias redenominações devido a períodos de alta inflação, refletindo os desafios econômicos de Angola.
O kwacha zambiano (ZMW) é a moeda oficial da Zâmbia, introduzido em 2013 para substituir o antigo kwacha, o ZMW simboliza as reformas econômicas da Zâmbia. Seu valor está intimamente ligado aos preços do cobre, o principal produto de exportação da Zâmbia. O kwacha apresenta imagens da vida selvagem local e de heróis nacionais, refletindo o patrimônio natural e a luta pela independência da Zâmbia.
O som uzbeque (UZS) é a moeda oficial do Uzbequistão. Introduzido em 1994, após a independência do Uzbequistão da União Soviética, o som passou por reformas significativas à medida que o país fazia a transição para uma economia de mercado. Seu valor é influenciado pelas exportações de gás natural do Uzbequistão e pelo crescimento do setor manufatureiro. As cédulas de som apresentam marcos arquitetônicos uzbeques.
O New Taiwan Dollar (TWD) é a moeda oficial de Taiwan, introduzida em 1949. O novo dólar de Taiwan desempenhou um papel crucial no milagre econômico de Taiwan. Sua força reflete o sólido setor de tecnologia de Taiwan e a economia voltada para a exportação.
O xelim ugandense (UGX) é a moeda oficial de Uganda desde 1966. Em 1987, passou por uma redenominação a uma taxa de 100:1. O valor do xelim está intimamente ligado às exportações agrícolas de Uganda, principalmente o café. Suas cédulas apresentam marcos nacionais e vida selvagem.
O hryvnia ucraniano (UAH) foi introduzido em 1996, substituindo os karbovanets como a moeda oficial da Ucrânia. Emitida pelo Banco Nacional da Ucrânia, suas cédulas apresentam figuras históricas e símbolos nacionais. O hryvnia sustenta uma economia baseada na agricultura, na indústria, na tecnologia e no comércio.
O xelim tanzaniano (TZS) é a moeda oficial da Tanzânia. Introduzido em 1966 para substituir o xelim da África Oriental, o xelim tanzaniano reflete a jornada do país rumo à independência econômica. Seu valor é influenciado pelas exportações agrícolas da Tanzânia e pelo crescente setor de turismo. .
O dólar de Trinidad e Tobago (TTD) está em uso desde 1964. O dólar de Trinidad e Tobago reflete a economia baseada no petróleo da nação das ilhas gêmeas. Sua estabilidade o tornou uma moeda importante na região do Caribe. A moeda apresenta imagens da vida selvagem local e ícones culturais.
A Lira Turca (TRY) é a moeda oficial da Turquia, introduzida em sua forma moderna em 2005 para substituir a antiga lira. Emitida pelo Banco Central da República da Turquia, suas cédulas apresentam figuras históricas proeminentes, incluindo Mustafa Kemal Atatürk. A lira desempenha um papel crucial na economia diversificada da Turquia, abrangendo setores como turismo, manufatura e agricultura.
O Tongan Paʻanga (TOP) é a moeda oficial de Tonga. Introduzido em 1967, o paʻanga reflete a transição de Tonga para a independência monetária. Seu valor está intimamente ligado às remessas dos tonganeses que trabalham no exterior. A moeda apresenta imagens da realeza tonganesa e símbolos culturais.
O dinar tunisiano (TND) é a moeda oficial da Tunísia desde 1960. O dinar tunisiano é uma das moedas mais fortes da África. Sua estabilidade reflete a economia diversificada da Tunísia e sua localização estratégica entre a Europa e a África. O desenho do dinar geralmente apresenta o rico patrimônio histórico e cultural da Tunísia.
O Manat do Turcomenistão (TMT) é a moeda oficial do Turcomenistão, introduzida pela primeira vez em 1993, após a independência da União Soviética, e posteriormente substituída por um novo manat em 2009 para modernizar a economia.
O Colón salvadorenho (SVC), nomeado em homenagem a Cristóvão Colombo, foi a moeda de El Salvador de 1892 a 2001. Foi substituído pelo dólar americano em 2001 como parte de uma política de dolarização para promover a estabilidade econômica.
O xelim somali (SOS) é a moeda oficial da Somália. Introduzido em 1960, o xelim somali foi muito afetado por anos de guerra civil e instabilidade econômica. Várias versões da moeda circulam em diferentes regiões da Somália, refletindo a complexa situação política do país.
A Leone de Serra Leoa (SLL) é a moeda de Serra Leoa desde 1964. Ela tem enfrentado desafios significativos devido à instabilidade política e às dificuldades econômicas. Em 2022, a moeda foi redenominada, com três zeros removidos, para combater a inflação e restaurar a confiança na economia.
A coroa eslovaca (SKK) foi a moeda da Eslováquia de 1993 a 2008, quando foi substituída pelo euro. Durante sua circulação, ela desempenhou um papel crucial na transição da Eslováquia para uma economia de mercado e sua integração à União Europeia.
A rúpia seichelense (SCR) é a moeda de Seychelles. Criada em 1914, a rupia seichelense reflete as diversas influências culturais da nação insular. Seu valor está intimamente ligado ao turismo, que domina a economia de Seychelles. As cédulas coloridas da rupia apresentam a flora e a fauna exclusivas do país, demonstrando seu compromisso com a conservação ambiental.
A coroa sueca (SEK) está em circulação desde 1873 e é uma das moedas mais antigas da Europa. Ela é conhecida por sua estabilidade e é observada de perto como um indicador da saúde econômica da Escandinávia. O desenho da coroa frequentemente apresenta ícones culturais e inovadores suecos, refletindo as contribuições do país para a arte e a tecnologia.
O Franco Ruandês (RWF) é a moeda oficial de Ruanda desde 1964. O franco ruandês desempenhou um papel crucial na recuperação econômica do país após o genocídio de 1994. Seu valor permaneceu relativamente estável nos últimos anos, refletindo o impressionante crescimento econômico e os esforços de desenvolvimento de Ruanda.
O leu romeno (RON) é a moeda oficial da Romênia. Introduzido em 2005 como parte de um processo de redenominação, o leu romeno moderno substituiu seu antecessor hiperinflacionado. Seu nome significa "leão" em romeno. A estabilidade do leu melhorou significativamente desde que a Romênia entrou para a União Europeia em 2007, refletindo o progresso econômico do país e a integração com os mercados europeus.
O dinar sérvio (RSD) é a moeda da Sérvia desde 1868, com várias reintroduções devido a mudanças políticas. A versão atual foi introduzida em 2003, após a dissolução da Iugoslávia. O valor do dinar frequentemente reflete os desafios econômicos da Sérvia e seu progresso rumo à integração na União Europeia.
O quetzal guatemalteco (QTQ), nomeado em homenagem ao pássaro nacional da Guatemala, foi introduzido em 1925. Ele continua sendo uma das moedas mais estáveis da América Central, refletindo o crescimento econômico relativamente estável da Guatemala.
O guarani paraguaio (PYG) é uma das unidades monetárias menos valorizadas do mundo. O guarani foi introduzido em 1943. Seu nome vem do povo indígena guarani. Apesar de seu baixo valor, o guarani permaneceu relativamente estável nos últimos anos, refletindo o crescimento econômico constante do Paraguai, impulsionado pela agricultura e pelas exportações de energia hidrelétrica.
O rial do Catar (QAR) é a moeda oficial do Catar. Atrelado ao dólar americano desde 2001, o rial do Catar é uma das moedas mais fortes do mundo devido às vastas reservas de gás natural do Catar. Introduzido em 1966 para substituir a Rúpia do Golfo, o rial desempenhou um papel crucial no rápido desenvolvimento econômico do Catar e no seu surgimento como um centro financeiro global.
O złoty polonês (PLN) foi reintroduzido em 1995, após a transição da Polônia para uma economia de mercado, e se tornou uma das moedas mais estáveis da Europa Central. Seu nome significa "dourado" em polonês, refletindo sua ligação histórica com os padrões do ouro. A força do złoty está intimamente ligada ao crescimento econômico robusto da Polônia e à crescente integração com a União Europeia.
A Rúpia Paquistanesa (PKR) é a moeda oficial do Paquistão desde 1947. Administrada pelo State Bank of Pakistan, suas cédulas apresentam marcos nacionais, símbolos culturais e o retrato de Muhammad Ali Jinnah. A rúpia sustenta uma economia impulsionada pela agricultura, pelos têxteis e por um crescente setor de tecnologia.
O peso filipino (PHP) tem sido a moeda das Filipinas desde 1852, evoluindo ao longo dos períodos coloniais espanhol e americano. Sua versão atual, introduzida em 1967, reflete o crescimento econômico e os desafios do país.
A Kina de Papua Nova Guiné (PGK) foi introduzida em 1975, após a independência, e recebeu o nome de uma moeda tradicional de concha. Seu valor está intimamente ligado às exportações de recursos naturais de Papua Nova Guiné, principalmente minerais e gás natural liquefeito.
A Balboa panamenha (PAB) foi batizada em homenagem ao explorador espanhol Vasco Núñez de Balboa e é a moeda oficial do Panamá desde 1904. Sua particularidade é que, embora sejam emitidas moedas, não é impresso nenhum balboa em papel. Em vez disso, o dólar americano é usado como papel-moeda, refletindo os estreitos laços econômicos do Panamá com os Estados Unidos.
O Rial de Omã (OMR) é uma das unidades monetárias mais valorizadas do mundo. O rial de Omã está atrelado ao dólar americano desde 1986. Sua força reflete a riqueza petrolífera e as políticas fiscais conservadoras de Omã.
A rúpia nepalesa (NPR) é a moeda oficial do Nepal desde 1932 e está atrelada à rúpia indiana. Essa indexação reflete os estreitos laços econômicos entre o Nepal e a Índia. A rúpia é fundamental para a economia do Nepal, que depende da agricultura, do turismo e das remessas de dinheiro.
A rúpia nepalesa (NPR) é a moeda oficial do Nepal desde 1932 e está atrelada à rúpia indiana. Essa indexação reflete os estreitos laços econômicos entre o Nepal e a Índia. A rúpia é fundamental para a economia do Nepal, que depende da agricultura, do turismo e das remessas de dinheiro.
A coroa norueguesa (NOK) é a moeda oficial da Noruega, introduzida em 1875. A coroa norueguesa é conhecida por sua estabilidade, apoiada pela forte economia baseada no petróleo e pelo fundo soberano da Noruega. Apesar de não fazer parte da UE, a coroa é uma moeda importante no comércio europeu.
O dólar namibiano (NAD) é a moeda oficial da Namíbia desde 1993, substituindo o rand sul-africano. O dólar é fundamental para a economia da Namíbia, que inclui mineração, agricultura e turismo.
O metical moçambicano (MZN) foi introduzido em 1980 e redenominado em 2006, o metical reflete a jornada econômica de Moçambique desde a independência. Seu valor é influenciado pelas descobertas de gás natural e pelas exportações agrícolas do país. O nome do metical deriva do árabe "mithqal", uma antiga unidade de peso.
O kwacha malauiano (MWK) é a moeda oficial do Malaui. Introduzido em 1971 para substituir a libra malauiana, o nome kwacha significa "amanhecer" em chichewa, simbolizando uma nova era de independência. Seu valor está intimamente ligado às exportações agrícolas do Malaui.
O Rufiyaa das Maldivas (MVR) é a moeda oficial das Maldivas, introduzida em 1947. Emitida pela Autoridade Monetária das Maldivas, suas cédulas coloridas apresentam vida marinha e ícones culturais. O Rufiyaa apoia a economia das Maldivas, que depende muito do turismo, da pesca e dos recursos marinhos.
A Rúpia de Maurício (MUR) é a moeda oficial de Maurício, em uso desde 1877. A rupia mauriciana reflete as diversas influências culturais da ilha. Seu valor está intimamente ligado ao turismo e às exportações têxteis de Maurício.
O Tugrik da Mongólia (MNT) foi introduzido em 1925, simbolizando a soberania econômica da Mongólia. Administrado pelo Banco da Mongólia, suas cédulas exibem heróis nacionais e motivos culturais. O Tugrik apoia a economia da Mongólia, fortemente influenciada pela mineração, agricultura e pecuária.
O denar macedônio (MKD), introduzido em 1992 após a independência da Macedônia do Norte, simboliza a soberania econômica do país. Seu nome deriva do antigo denário romano. Sua estabilidade é fundamental para as aspirações de integração do país na UE.
O franco malgaxe (MGF) foi a moeda de Madagascar de 1963 a 2004. Ele foi substituído pelo ariary malgaxe a uma taxa de 5 francos para 1 ariary. Durante sua circulação, o franco refletiu os desafios econômicos e as transições políticas de Madagascar. Ele apresentava imagens da vida selvagem local e símbolos culturais.
O Leu da Moldávia (MDL) foi introduzido em 1993, após a independência da Moldávia. O leu desempenha um papel crucial na economia da Moldávia, impulsionado pela agricultura, produção de vinho e remessas.
O dirham marroquino (MAD) é a moeda oficial do Marrocos, introduzida em 1960, e tem mantido relativa estabilidade. Seu valor é influenciado pela economia diversificada do Marrocos, que inclui agricultura, mineração de fosfato e turismo.
O dinar líbio (LYD) foi introduzido em 1971 para substituir a libra líbia. O dinar foi afetado pela instabilidade política e pelas flutuações do preço do petróleo. Sua taxa de câmbio oficial é rigidamente controlada pelo banco central, o que leva a um mercado negro significativo. O valor do dinar geralmente reflete a complexa situação política e econômica da Líbia.
O lats letão (LVL) foi a moeda oficial da Letônia de 1922 a 1940 e de 1993 a 2013, o lats simbolizava a soberania econômica da Letônia. Conhecido por sua estabilidade e desenhos exclusivos de moedas, foi substituído pelo euro em 2014, quando a Letônia entrou para a zona do euro, significando uma integração mais profunda do país com a União Europeia.
A Litas lituana (LTL) foi a moeda oficial da Lituânia de 1922 a 1941 e novamente de 1993 a 2015. Ela desempenhou um papel importante na transição da Lituânia para uma economia de mercado após o domínio soviético. A litas foi substituída pelo euro em 2015, marcando a integração total da Lituânia na zona do euro.
A rúpia do Sri Lanka (LKR) é a moeda oficial do Sri Lanka. Em circulação desde 1872, a rúpia do Sri Lanka tem desempenhado um papel crucial no desenvolvimento econômico do país. Seu valor é influenciado pelas exportações de chá, pelo turismo e pelas remessas de dinheiro.
A Libra Libanesa (LBP), também conhecida como Lira, é a moeda do Líbano desde 1939. Emitida pelo Banque du Liban, suas cédulas ilustram a rica história e a cultura diversificada do Líbano. Apesar dos desafios econômicos, o LBP continua sendo fundamental para a economia do Líbano, que inclui serviços bancários, turismo e comércio.
O Tenge do Cazaquistão (KZT) foi introduzido em 1993 após a independência do Cazaquistão da União Soviética, e o tenge tem enfrentado desafios econômicos significativos. Seu valor está intimamente ligado aos preços do petróleo e à influência econômica da Rússia.
O dinar kuwaitiano (KWD) é uma das unidades monetárias mais valorizadas do mundo. A força do dinar kuwaitiano está ligada à riqueza do petróleo do Kuwait. Introduzido em 1961 após a independência da Grã-Bretanha, ele permaneceu relativamente estável apesar dos conflitos regionais. O dinar é amplamente utilizado nas finanças e no comércio do Oriente Médio.
O dólar das Ilhas Cayman (KYD) é a moeda oficial das Ilhas Cayman, atrelado ao dólar americano a uma taxa fixa desde 1974, o dólar das Ilhas Cayman é um símbolo do status do território como um centro financeiro offshore. Sua estabilidade e as políticas fiscais das Ilhas Cayman o tornaram atraente para bancos e investimentos internacionais.
O Som Quirguiz (KGS), introduzido em 1993 após a independência do Quirguistão da União Soviética, simboliza a transição econômica do país. Seu valor é influenciado pelas remessas dos trabalhadores quirguizes no exterior e pelo setor de mineração de ouro do país.
O Riel Cambojano (KHR) foi reintroduzido em 1980 após a queda do Khmer Vermelho e coexiste com o dólar americano no sistema de moeda dupla do Camboja. Embora o dólar seja amplamente utilizado, o governo promove o riel para afirmar a soberania monetária.
O dinar iraquiano (IQD) é a moeda do Iraque desde 1932, simbolizando sua independência econômica. Ele desempenha um papel fundamental na economia do Iraque, que depende muito das exportações de petróleo.
O dinar jordaniano (JOD) é uma das unidades monetárias mais valorizadas do mundo. O dinar jordaniano está atrelado ao dólar americano desde 1995. Essa estabilidade fez com que ele se tornasse a moeda preferida em algumas partes da Cisjordânia.
O dólar jamaicano (JMD) tornou-se a moeda oficial em 1969, substituindo a libra jamaicana. Emitido pelo Bank of Jamaica, suas cédulas celebram heróis nacionais e símbolos culturais. O JMD é fundamental para a economia da Jamaica, facilitando o comércio de turismo, agricultura e serviços.
O lari georgiano (GEL) é a moeda oficial da Geórgia; introduzido em 1995 para substituir o cupom, o lari simboliza a independência econômica pós-soviética da Geórgia. Seu nome deriva de uma antiga palavra georgiana que significa "tesouro" ou "propriedade". Sua estabilidade é crucial para o desenvolvimento da economia da Geórgia e para os esforços de integração europeia.
O forint húngaro (HUF) foi introduzido em 1946 para combater a hiperinflação. O forint é a moeda nacional da Hungria. Seu nome deriva das moedas de ouro de Florença usadas na Hungria medieval. O forint desempenhou um papel fundamental nas transições econômicas da Hungria, desde a recuperação pós-guerra até a economia de mercado.
O gourde haitiano (HTG) é a moeda do Haiti desde 1813. O gourde é uma das moedas mais antigas das Américas. Seu nome vem da palavra espanhola para cabaça, que já foi usada como medida de café. A gourde enfrentou desafios significativos devido à instabilidade econômica e política do Haiti, mas continua sendo um símbolo da resiliência do país.
A Kuna croata (HRK) foi introduzida em 1994, simbolizando a independência da Croácia. A kuna recebeu esse nome em homenagem a um pequeno mamífero predador cujas peles eram usadas como unidades de valor nos tempos medievais. No entanto, a Croácia adotou o euro em 1º de janeiro de 2023, substituindo a kuna como sua moeda oficial.
A lempira hondurenha (HNL), nomeada em homenagem a um governante indígena Lenca do século XVI que lutou contra a colonização espanhola, foi introduzida em 1931. Ela desempenha um papel fundamental na economia predominantemente agrícola de Honduras.
O quetzal guatemalteco (GTQ), nomeado em homenagem ao pássaro nacional da Guatemala, o quetzal, foi introduzido em 1925. Sua relativa estabilidade o tornou uma das moedas mais fortes da América Central.
O dólar de Hong Kong (HKD) é a moeda oficial de Hong Kong, emitida em 1935. Uma das moedas mais negociadas do mundo, é administrada pela Autoridade Monetária de Hong Kong. O HKD desempenha um papel fundamental nos mercados financeiros e no comércio da região, com suas cédulas apresentando símbolos culturais e marcos icônicos.
O Ghanaian Cedi (GHS) é a moeda oficial de Gana, introduzida em 2007 para substituir o antigo cedi. O nome "cedi" vem da palavra Akan para concha de búfalo, que já foi usada como moeda. O cedi atual simboliza as reformas e aspirações econômicas de Gana. Ele apresenta imagens dos "Seis Grandes", líderes do movimento de independência de Gana, em suas cédulas.
A Libra de Guernsey (GGP) é a versão local da libra esterlina usada em Guernsey, uma das Ilhas do Canal. Embora não seja uma moeda oficial, ela circula junto com a libra esterlina pelo valor nominal.
A libra esterlina (£), ou libra esterlina (GBP), é a moeda oficial do Reino Unido e a moeda mais antiga do mundo ainda em uso, com uma história que remonta a mais de 1.200 anos. Como uma das principais moedas de reserva, ela desempenha um papel importante nas finanças internacionais. O valor da libra geralmente reflete o desempenho econômico e os acontecimentos políticos do Reino Unido, inclusive o Brexit.
O dólar fijiano (FJD) é a moeda oficial de Fiji. Criado em 1969, o dólar fijiano substituiu a libra fijiana, marcando a transição de Fiji do domínio colonial britânico. Seu valor está intimamente ligado à economia de Fiji, que depende do turismo. A moeda apresenta desenhos exclusivos que celebram a rica biodiversidade e o patrimônio cultural de Fiji.
O euro (EUR) é a moeda oficial da zona do euro. Introduzido em 1999, o euro é a moeda oficial de 20 países da União Europeia. Como a segunda moeda mais negociada do mundo, ele desempenha um papel crucial nas finanças e no comércio globais. O euro simboliza a integração europeia e a cooperação econômica, embora tenha enfrentado desafios durante as crises da dívida soberana.
O Birr Etíope (ETB) é a moeda oficial da Etiópia, com raízes que remontam ao início do século XX. Ele desempenha um papel fundamental na economia em rápido crescimento da Etiópia, a maior da África Oriental. A estabilidade do birr é crucial para as ambiciosas reformas econômicas e os planos de desenvolvimento da Etiópia.
O Nakfa da Eritreia (ERN), nomeado em homenagem ao reduto da luta de libertação da Eritreia, foi introduzido em 1997 para substituir o birr etíope. Ele simboliza a independência duramente conquistada da Eritreia. O nakfa não é livremente conversível e seu valor é rigidamente controlado pelo governo, refletindo o sistema econômico fechado da Eritreia.
A coroa estoniana (EEK) foi a moeda oficial da Estônia de 1992 a 2011, antes da adoção do euro. Ela marcou a independência econômica da Estônia após a União Soviética. Administrada pelo Banco da Estônia, a coroa foi um símbolo de estabilidade durante a transição do país para uma economia de mercado.
O dinar argelino (DZD) representa a diversidade econômica da Argélia. Introduzido em 1964, substituindo o franco argelino, o dinar simboliza a soberania econômica pós-colonial da Argélia. Seu valor é fortemente influenciado pelas exportações de petróleo e gás, que dominam a economia da Argélia.
O Colón costarriquenho (CRC) é vital para as transações econômicas da Costa Rica e é a moeda oficial da Costa Rica, batizada em homenagem a Cristóvão Colombo. Foi introduzido em 1896, substituindo o peso costa-riquenho.
O Peso Dominicano (DOP) é a moeda oficial da República Dominicana desde 1844. O peso reflete a evolução econômica do país. Seu valor está intimamente ligado ao turismo e às remessas, dois dos principais pilares da economia dominicana.
A coroa dinamarquesa (DKK) é a moeda oficial da Dinamarca, Groenlândia e Ilhas Faroe. Em uso desde 1875, é uma das moedas mais antigas da Europa ainda em circulação. Ela está atrelada ao euro por meio do Mecanismo Europeu de Taxas de Câmbio II, mantendo uma taxa de câmbio fixa com uma banda estreita.
A coroa tcheca (CZK) é vital para as transações econômicas da República Tcheca, introduzida em 1993 após a dissolução da Tchecoslováquia. É uma das moedas da União Europeia que não foi substituída pelo euro.
O franco suíço (CHF) Conhecido por sua estabilidade, o franco suíço é considerado uma moeda de refúgio. Introduzido em 1850, é a moeda oficial da Suíça e de Liechtenstein.
Franco congolês (CDF) A moeda da República Democrática do Congo, introduzida em 1997 para substituir o Novo Zaire. Ela enfrentou inflação e desvalorização significativas devido à instabilidade política e aos desafios econômicos.
A Pula de Botsuana (BWP), introduzida em 1976, substituindo o rand sul-africano, a pula (que significa "chuva" em setswana) simboliza a independência econômica de Botsuana. Seu valor está intimamente ligado à indústria de diamantes do país, tornando-a uma das moedas mais estáveis da África e refletindo a gestão econômica prudente de Botsuana.
Dinar do Bahrein (BHD) Introduzido em 1965, o dinar do Bahrein é a segunda unidade monetária mais valorizada do mundo. A estabilidade do dinar fez dele a pedra angular do sistema financeiro e das relações comerciais internacionais do Bahrein.
O boliviano boliviano (BOB) Nomeado em homenagem a Simón Bolívar, o boliviano boliviano foi reintroduzido em 1987 para substituir seu antecessor hiperinflacionado. Desde então, tornou-se um símbolo da recuperação e estabilização econômica da Bolívia. A moeda apresenta imagens de heróis e marcos nacionais, refletindo o rico patrimônio cultural da Bolívia.
O dólar bermudense (BMD) é a moeda oficial das Bermudas, um território ultramarino britânico no Atlântico Norte. Ele está em uso desde 1970 e está atrelado ao dólar americano.
O Manat azerbaijano (AZN), reintroduzido em 1992, passou por uma redenominação em 2006. Seu nome vem da palavra russa para moeda, "moneta". O valor do manat está intimamente ligado aos preços do petróleo, refletindo a economia dependente de petróleo do Azerbaijão.
O marco conversível da Bósnia-Herzegóvina (BAM) mostra a força econômica da Bósnia-Herzegóvina, estabelecida em 1995, e ajudou a unificar o país no pós-guerra. Inicialmente atrelado ao marco alemão, agora está atrelado ao euro. Essa moeda simboliza a estabilidade econômica em uma região que está se recuperando de um conflito.
O Lev búlgaro (BGN) tem uma história rica que remonta a 1881. Desde 1997, ele está atrelado ao marco alemão e, posteriormente, ao euro, proporcionando estabilidade econômica durante a transição da Bulgária para uma economia de mercado. A moeda é um fator fundamental na preparação da Bulgária para uma eventual adesão à zona do euro.